Reconstrução mamária com Expansor

Reconstrução mamária com Expansor

Esta técnica pode ser empregada para as pacientes que precisam retirar toda a mama (mastectomia). Seu uso principal é quando se faz necessária a remoção ampla da pele da mama, ou como reconstrução tardia em pacientes que já fizeram mastectomia.

Como é feita: No mesmo ato cirúrgico da mastectomia, cria-se um espaço entre o músculo peitoral e o tórax onde é inserido o expansor. Em um primeiro momento, pode se ter a impressão de que a reconstrução não foi satisfatória, pois o expansor equivale a uma prótese vazia que ganhará volume com o tempo. O seu cirurgião irá preenchê-lo com soro no consultório até que ele atinja a forma e o volume ideais. Após um período de adaptação ao volume final ou após o término do seu tratamento oncológico, deve-se realizar uma nova cirurgia para a troca pela prótese definitiva.

Quais as vantagens: A reconstrução com expansor é rápida e praticamente indolor. Tem a característica de devolver volume rapidamente à área da mastectomia, permitindo menor impacto psicológico para à paciente e proporcionando-lhe qualidade de vida, enquanto termina o tratamento até a troca pela prótese definitiva.

Quais os riscos: Os riscos são semelhantes aos riscos das próteses. O risco de perda do expansor por rejeição ou infecção é inferior a 10% dos casos neste tipo de cirurgia. A desvantagem do expansor é que ele é temporário, sendo necessária uma segunda cirurgia para a troca pela prótese definitiva.

Como é o pós-operatório: geralmente é tranquilo e indolor. No início, o expansor pode causar um desconforto até sua adaptação no local. Existem alguns cuidados especiais que devem ser tomados. O dreno do expansor geralmente é retirado em 7 a 10 dias, na dependência da quantidade de drenagem. É necessário o uso de um sutiã modelador noite e dia durante o primeiro mês. Devem-se evitar movimentos amplos e bruscos dos braços, bem como esforços com peso.

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